VEJA VÍDEO: Homem que furtou caixão com criança, quebra caminhão e recolhe animais mortos pelas ruas
TIMÓTEO – Um homem conhecido como Cláudio, morador da Regional Sul da cidade de Timóteo, perambula pelas ruas da cidade, sem nenhuma providência do setor social da Prefeitura de Timóteo. Visivelmente com problemas mentais, aterroriza o comércio e pessoas por onde passa. Este indivíduo como foi noticiado pela JBN na última terça-feira (5), furtou um caixão de uma funerária localizada no bairro Timirim com o corpo de uma criança dentro.
Após furtar um caixão, e cometer um crime de “vilipêndio a cadáver”, agora, barbarizou novamente, conforme vídeo, juntando carrinhos de supermercados e transportando animais mortos. Neste outro vídeo, este mesmo rapaz realiza uma quebradeira em um caminhão estacionado na Avenida Acesita, causando um prejuízo considerável ao proprietário.
O caso deste homem de nome Cláudio, visivelmente sem controle das suas ações, não é o único registrado pelas ruas da cidade. Nas proximidades da Escola Municipal Capitão Egídio de Lima, no bairro Bromélias, dois homens também com os mesmos problemas tocam o terror pela redondeza. Quando não exibem as partes intimas para as pessoas e até crianças, danificam patrimônios, como veículos estacionados.
Teoricamente está tudo muito bem pelas bandas de uma cidade que ora vive no apagar das luzes. O Setor Social do município sempre manteve uma visão distorcida para aquelas pessoas que necessitam de maior atenção, e que por um motivo e outro, não procuram pelos seus direitos. Situação cômoda para o Setor Público.
Falar de moradores de rua e de pessoas portadoras de transtornos mentais é chover no molhado em Timóteo. Nenhum setor do município se importa, são pessoas invisíveis.
A legislação principal que sustenta as recomendações explicitadas nestas seções é a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que prevê os Direitos fundamentais. Às legislações específicas de saúde mental, as principais Leis sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, não são respeitadas e muito menos fiscalizadas.
Como as pessoas que acabamos de mencionar na reportagem não procuram os Centros de Atenção Psicossocial – CAPS, estatisticamente, em Timóteo, continuará “tudo como dantes no quartel d’Abrantes”.
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