sexta-feira, novembro 22, 2024
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Saúde de Ipatinga recebe novos equipamentos para Central e salas de vacina

IPATINGA – Ipatinga está celebrando mais um marco na área da saúde, com a renovação da Central de Vacinas e a chegada de novos equipamentos de última geração, informou nesta terça-feira (27) a administração municipal. A iniciativa vai fortalecer o sistema de imunização, proporcionando maior qualidade, eficiência e segurança no atendimento à população.

A Central de Vacinas recebeu uma revitalização completa, incluindo a instalação de computadores e novos móveis de escritório, proporcionando um ambiente mais adequado para os profissionais que atuam no local.

Para aprimorar o controle e a segurança dos imunobiológicos, foram recebidas ainda nove câmaras refrigeradas destinadas ao armazenamento e conservação desses importantes insumos. Adicionalmente, 20 câmaras refrigeradas portáteis foram adquiridas para serem utilizadas em ações de vacinação extramuros.

O prefeito Gustavo Nunes destaca a importância desses novos equipamentos, afirmando: “A chegada das câmaras refrigeradas representa um avanço significativo em nossa capacidade de fornecer vacinas com qualidade e segurança. Essa renovação não apenas beneficia os usuários, garantindo a eficácia dos imunobiológicos, mas também oferece maior tranquilidade aos profissionais de saúde durante as ações de vacinação”.

Central de vacinas como pilar da imunização

As câmaras refrigeradas permitem o controle específico da temperatura dos imunobiológicos, assegurando a preservação de suas propriedades biológicas e terapêuticas. Isso não só oferece segurança ao profissional de saúde, mas também confiança à população em receber vacinas de qualidade.

Além de armazenar e distribuir vacinas e soros para as unidades de saúde, hospitais (HMC e HMEM) e a UPA, a Central de Vacinas desempenha papel crucial na capacitação de servidores e na organização de campanhas de vacinação para a comunidade.

De acordo com o secretário de Saúde de Ipatinga, Walisson Medeiros, os imunobiológicos termolábeis, sensíveis à luz e variações de temperatura, são tratados com o máximo cuidado na chamada Rede de Frio. “Esta rede regulamenta e financia processos que envolvem a Cadeia do Frio, assegurando a manutenção da qualidade e segurança dos produtos, desde o laboratório até a administração ao paciente”, esclarece.

 

 

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