Prefeituras recuam diante do processo de reforma da Ponte Queimada por falta de recursos
PINGO D’ÁGUA – A notícia de que a Ponte Queimada poderia ser reformada em seis meses após ter sido incendiada em 20 de agosto de 2023, não é verdade.
Neste sábado (4) a reportagem do JBN conversou com um participante ligado ao processo da reforma. Ele informou que toda a movimentação para reformar a Ponte Queimada ainda depende de longo processo burocrático e político junto ao governo estadual, bem como a liberação de recursos.
A informação anterior de que a empresa Cenibra liberaria a madeira para colaborar na reforma procede, mas, as prefeituras ao fazer as contas para o tratamento da madeira, bem como outros serviços que envolvem a obra, esbarraram nas condições orçamentárias dos municípios.
O mesmo integrante da reforma informou ao JBN que no momento os prefeitos de Marliéria, Pingo D’água e Córrego Novo, já acionaram os deputados federais e estaduais majoritários nas regiões, para que os mesmos possam alocar recursos via emendas parlamentares para que a obra se torne uma realidade. A mesma fonte não soube informar se o projeto da nova Ponte Queimada está pronto e que esteja sendo elaborado.
Nova reunião em BH
Uma nova reunião a cidade Administrativa, em Belo Horizonte, deverá acontecer após o período de carnaval. A reunião deverá contar com as presenças dos prefeitos Hamilton Lima (Marliéria), Luiz Paulo Coelho (Pingo D’água), a deputada federal Rosângela Reis, do deputado João Magalhães e dos presidentes de Câmara das cidades envolvidas, além de representantes do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do DER/MG.