No Fórum, familiares e amigos do ciclista assassinado na Lavrinha, pedem justiça
JAGUARAÇU – Familiares e amigos do ciclista Caio Domingues, assassinado no último dia 4 de abril na localidade do Quilombo, no distrito de Lavrinha, na cidade de Jaguaraçu (MG), na presença da esposa, realizaram nesta segunda-feira (10) um ato em frente ao Fórum da Comarca de Timóteo, para pedir justiça.
Em silêncio, os manifestantes empunhavam cartazes com a foto do ciclista Caio Domingues com o pedido de justiça. O irmão do ciclista, Cássio Domingues, disse que a família ainda tenta compreender o ocorrido. Segundo ele, não existem razões para tamanha violência. “Está sendo muito difícil. Muito triste. Neste momento o que temos a fazer é agradecer a força recebida dos amigos e esperar que a justiça seja feita, e que os responsáveis sejam punidos exemplarmente”, declarou Cássio.
Entenda o caso
O caso do ciclista assassinado ocorrido na tarde da última terça-feira (4), ganhou uma nova linha de Investigação após prisão de um dos envolvidos. O que indicava ser um crime de roubo, se transformou em crime de mando. A esposa da vítima confessou à Polícia Militar o seu envolvimento na trama.
Com informações repassadas à imprensa no dia seguinte, na quarta-feira (5) pela Polícia Militar, em entrevista coletiva, o caso ganhou uma nova linha de Investigação após prisão de um dos envolvidos.
A Polícia Militar informou que a esposa da vítima, ao ser presa, confessou aos policiais a sua participação no crime. “Ela (esposa) afirmou que sofria agressões da vítima e que queria dar apenas um susto nele, mas, que não tinha a intenção de matá-lo”. Caio Domingues foi assassinado com três disparos: dois no peito e um na testa.
A PM informou ainda, que o autor dos disparos confessou que a esposa de Caio Domingues prometeu pagar a ele a quantia de R$ 10 mil, mas que não chegou pegar nenhum valor. A arma do crime, um revolver 38, foi apreendida, juntamente com outras armas de propriedade da vítima, que possuía registro das mesmas.
E um absurdo encontramos com vagabundos na rua e fala com a cara limpa da nada não paizão solta a gente o pau de família pra defender a família ,se matar e 30 anos de cadeia misericórdia o cara acha brecha pra inocentar réu confesso que merda de justiça e essa