JBN entra no combate ao mosquito Aedes aegypti. Um dever de todos. Compartilhe o vídeo
TIMÓTEO – Em todos os anos, o período das chuvas traz uma preocupação em especial à população: a Dengue. Essa doença viral é transmitida, principalmente, pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Além da dengue, o mosquito Aedes aegypti, transmite zika e chikungunya. Os sintomas das três doenças são semelhantes, inclusive aos da COVID-19. Isso pode confundir e acarretar tratamentos equivocados com automedicação, demora no diagnóstico e atraso no início do tratamento adequado.
Dentre os sintomas, estão febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.
Exames com laudos precisos fornecem segurança para a melhor jornada de cuidado do paciente e contribui para que o médico conduza o tratamento de forma resolutiva, com assistência e manejo clínico adequados.
Como medida preventiva, combater o mosquito é um dever de todos e começa dentro de casa, com cuidados simples na rotina. Dentre os cuidados, estão evitar criar ambientes propícios ao desenvolvimento do mosquito, como água parada em telhados, calhas, garrafas e pneus.
Reservatórios de água também são um ponto de atenção e devem ser tampados, para que o mosquito não coloque seus ovos ali.
Informações importantes
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas, que são colocados e distribuídos por diversos criadouros.
Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti.
Denuncie focos do Aedes aegypti
Quando o foco do mosquito é detectado e não pode ser eliminado por quem o encontrou, é possível acionar a Secretaria Municipal de Saúde – Vigilância Epidemiológica do município – para situações em terrenos baldios ou lixo acumulado na rua, etc., e serão implementadas ações para remoção dos possíveis criadouros.