sexta-feira, novembro 22, 2024
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JBN entra no combate ao mosquito Aedes aegypti. Um dever de todos. Compartilhe o vídeo

 

TIMÓTEO – Em todos os anos, o período das chuvas traz uma preocupação em especial à população: a Dengue. Essa doença viral é transmitida, principalmente, pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Além da dengue, o mosquito Aedes aegypti, transmite zika e chikungunya. Os sintomas das três doenças são semelhantes, inclusive aos da COVID-19. Isso pode confundir e acarretar tratamentos equivocados com automedicação, demora no diagnóstico e atraso no início do tratamento adequado.

Dentre os sintomas, estão febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

Exames com laudos precisos fornecem segurança para a melhor jornada de cuidado do paciente e contribui para que o médico conduza o tratamento de forma resolutiva, com assistência e manejo clínico adequados.

Como medida preventiva, combater o mosquito é um dever de todos e começa dentro de casa, com cuidados simples na rotina. Dentre os cuidados, estão evitar criar ambientes propícios ao desenvolvimento do mosquito, como água parada em telhados, calhas, garrafas e pneus.

Reservatórios de água também são um ponto de atenção e devem ser tampados, para que o mosquito não coloque seus ovos ali.

Informações importantes

Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas, que são colocados e distribuídos por diversos criadouros.

Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti.

Denuncie focos do Aedes aegypti

Quando o foco do mosquito é detectado e não pode ser eliminado por quem o encontrou, é possível acionar a Secretaria Municipal de Saúde – Vigilância Epidemiológica do município – para situações em terrenos baldios ou lixo acumulado na rua, etc., e serão implementadas ações para remoção dos possíveis criadouros.

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