Dedo de Prosa na nova Redação do JBN, com Higor Almeida, da Comunidade Terapêutica Esperança
TIMÓTEO – Quem esteve nesta segunda-feira (7) visitando a nova redação do JBN, no espaço Dedo de Prosa, foi o gerente administrativo da Comunidade Terapêutica Esperança, Higor de Almeida Perdigão. Higor esteve acompanhado do chefe de gabinete do vereador Luiz Perdigão, Daniel Souza.
A Comunidade Terapêutica é uma instituição filantrópica com sede no Bairro Petrópolis, no município de Timóteo, Estado de Minas Gerais. Ela trabalha com pessoas adultas, do sexo masculino que desejam colocar em prática a recuperação da dependência de álcool e outras drogas. O objetivo da comunidade esperança é o de “promover a reintegração social das pessoas assistidas”, explicou Higor.
Durante a ótima prosa, o jovem administrador da Comunidade Terapêutica Esperança, contou que atualmente estão sendo acolhidos cerca de 40 pacientes que recebem uma assistência rotineira de um corpo clínico composto por Psicóloga, Assistente Social e Terapeuta Ocupacional.
A comunidade que tem escritório na Avenida Jovino Augusto da Silva 315, Loja 01, Bromélias, também conta com um coordenador geral, gerente administrativo, secretária, motorista e monitores que trabalham a disciplina e o programa terapêutico.
A comunidade Esperança possui espaços múltiplos com capela, refeitório, dormitórios amplos, vestiários, auditório, ampla área de lazer, horta, cozinha, pomar, tanques de peixes, pocilga, galinheiro, estacionamento e uma imensa área verde. Os internos dividem-se em grupos para manter organizado todo o espaço da comunidade.
Ao completar 13 anos de fundação pelas mãos do vereador Luiz Perdigão, Igor fala com orgulho e muito emocionado, que todos os envolvidos no processo de recuperação dos pacientes, entendem que o trabalho na Comunidade Esperança tem sido realizado de maneira eficaz, contribuindo para reinserção e mudança de vida das pessoas atendidas.
Nestes treze de fundação, estão contabilizadas cerca de 2.500 pessoas atendidas. Destas, mais de 500 pessoas concluíram o período integral do tratamento e foram reinseridas novamente na sociedade. Ainda, neste período, a comunidade em caráter de vaga social, atendeu mais 900 pessoas.