sexta-feira, novembro 22, 2024
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18 de outubro, Dia do Médico e Dia de São Lucas- doação e missão em tempos de pandemia

REDAÇÃO – Doação, disciplina, solidariedade, amor ao próximo e à profissão. Os principais fundamentos do juramento de Hipócrates nunca foram tão essenciais durante a mais danosa e mortal pandemia do século 21. Durante toda a pandemia do novo coronavírus, os profissionais da saúde, têm tido papel essencial no atendimento aos pacientes e no enfrentamento a uma doença inicialmente desconhecida, altamente contagiosa e perigosa. Neste Dia 18 de outubro, Dia do Médico, é importante a reflexão e a justa homenagem a esse profissional tão necessário para um mundo mais saudável e por que não mais humano.

A escolha do dia 18 de outubro para homenagear os médicos tem uma ligação direta com o cristianismo. É também o dia de São Lucas, que foi um médico e é o padroeiro da profissão. São Lucas é um dos quatro evangelistas do Novo Testamento. Antes de ser pintor, músico e historiador, ele teria estudado medicina e se tornado um dos mais intelectuais discípulos de Cristo.

Desde março de 2020, quando a OMS declarou a covid-19 uma pandemia mundial, que a saúde do planeta passa por momentos difíceis com a maior crise sanitária já vivida nos últimos tempos. Hospitais lotados com inúmeros pacientes infectados pela covid-19, fila para atendimentos, superlotação nos leitos e uma enorme carga de trabalho. Os médicos, assim como toda equipe de profissionais da saúde, passaram por momentos de total entrega e doação.

Os que estavam na linha de frente não tinham tempo para sentimento de insegurança e receio. E foi na rotina do dia a dia de uma grande epidemia, que muitos no mundo inteiro passaram a valorizar o papel do médico. Eles ganharam aplausos, ganharam a confiança e estamparam o noticiário com a dura tarefa de quem precisa arriscar a própria vida para salvar a do próximo.

A pandemia trouxe à tona a importância do médico e de todos os profissionais da saúde para o bem de toda a sociedade, independente de classe social, raça ou religião. Todos os pacientes, sem distinção, tinham suas vidas entregues a essas pessoas. E não só pacientes, os familiares também precisaram de ajuda. E como foi e tem sido essencial a relação médico-paciente. A arte de cuidar e zelar pelo próximo ganhou contornos ainda mais humanizados.

Nós, da Fundação São Francisco Xavier, assim como nosso patrono, o santo que teve uma vida entregue às missões e co-fundador da Companhia de Jesus, também temos compromisso, uma bela missão: a de salvar vidas. Nossa maior filosofia de trabalho é com o atendimento humanizado. Por isso, temos muito orgulho em dizer que nossos médicos e equipe da saúde tem estado durante todo esse período crítico de pandemia utilizando dos nosso preceito de cuidado, respeito e carinho ao próximo.

 

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