domingo, novembro 24, 2024
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Câmara de Fabriciano contrata projeto arquitetônico da nova sede

O terreno onde será edificado a nova sede da Câmara, na Avenida Julita Pires Bretas

Fabriciano – Na tarde dessa quarta-feira, dia  12 de agosto, o presidente da Câmara de Coronel Fabriciano, vereador Adriano Martins, assinou o contrato do Projeto Arquitetônico para construção da nova sede do Poder Legislativo Fabricianense. A empresa contratada é a Entre Urbanos, do arquiteto Joel Lima, cujo objeto é a execução de serviços de arquitetura para elaboração de projeto básico e executivo.

Por recomendação da direção da Câmara, o projeto da nova sede do parlamento Fabricianense deverá focar em conforto ambiental e sustentabilidade, com aproveitamento de recursos naturais, tais como uso e energia solar e aproveitamento da água das chuvas, visando economia.

No ato da assinatura do contrato, ao lado do presidente da Câmara, Adriano Martins, estavam o procurador Geral Heyder Torre; o administrador da Câmara, Gustavo; e o arquiteto Joel Lima

Quanto à forma, deverá ser uma construção moderna, que expresse o conceito de transparência, independência e austeridade, levando em consideração a humanização e o cunho simbólico do espaço, sem esquecer a fácil manutenção, a segurança e economicidade da edificação.

Aluguel

De posse de um terreno de quase mil metros quadrados, já escriturado, na Avenida Julita Pires Bretas, no bairro Santa Helena, Centro de Coronel Fabriciano, o Poder Legislativo de Coronel Fabriciano pretende com a construção da nova sede, tirar a Câmara do aluguel, o que contabilizaria uma economia anual de cerca de R$ 300 mil. Nos quatro anos de mandato, a economia chegaria ao patamar de R$ 1,2 milhão.

Vale ressaltar, que a Câmara Municipal de Coronel Fabriciano, é a única da Região do Vale do Aço que ainda funciona em prédio alugado. “A sede própria da Câmara tem uma grande importância para a cidade. Com 71 anos de emancipação, é inaceitável pensar que a nossa Câmara Municipal não tenha sede própria, pagando um aluguel de aproximadamente R$ 300 mil por ano. Apesar do prédio atual oferecer ampla comodidade e acessibilidade, a sede própria trará ganhos expressivos para a coletividade”,  defendeu o procurador Geral, Heyder Torre.

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