Prefeitura de Fabriciano realiza leilão de bens e imóveis inservíveis
FABRICIANO – A Prefeitura de Coronel Fabriciano, por meio da Secretaria de Governança de Controle, Gestão e Transparência, realiza no dia 18 de setembro, às 13h, no Salão Paroquial Dom Lelis Lara, o leilão de bens e imóveis inservíveis, com lances iniciais que vão de R$ 100 a cerca de R$ 15 mil. No total, serão disponibilizados 31 lotes. De acordo com a legislação, o valor arrematado, deve ser revertido em aquisições de novos bens permanentes patrimoniais. Os interessados podem acessar o link https://www.lucasleiloeiro.com.br/bens/18/09/2018/p424/19:00 para visualizar as fotos, se cadastrar e realizar os lances.
O leilão se divide em duas etapas; a primeira foi iniciada no dia 30 de agosto, com o módulo de lances online, e a segunda em módulo concomitante, ou seja, presencial e online, simultaneamente.
PODEM PARTICIPAR
Entre os lotes leiloados estão utilitários, tratores, caminhões, motocicletas, rolo compressor, ferragens, equipamentos de informática, aparelhos eletrônicos e mobiliários. Podem participar pessoas físicas e jurídicas. Pessoas físicas devem portar documento de identidade, CPF, comprovante de endereço e quando for o caso, procuração do representante legal registrada em cartório. Pessoas jurídicas precisam apresentar o contrato social e CNPJ, além do RG e CPF do seu representante no leilão. Segundo a Lei 8666/93 é vedado ao servidor público direto ou indireto participar do leilão.
FUNCIONAMENTO
O leilão funciona com a abertura de lances a partir do mínimo estipulado pelo leiloeiro. O arrematante que oferecer o maior lance pelo veículo será considerado o comprador. A Prefeitura tem o direito de não realizar a venda caso o preço mínimo estipulado não seja atingido.
O Gerente do Almoxarifado, Patrimônio e Compras, Arnaldo Cursage, explica porque é viável realizar o leilão. “Os patrimônios que serão leiloados estão no almoxarifado desde 2016, quando foi realizado o último leilão, mas não concluído. A Administração Municipal resolveu promover o leilão por não ser viável realizar a manutenção dos bens e também para obter mais espaço no almoxarifado. O município estima arrecadar cerca de R$ 250 mil, que serão revertidos na compra de veículos e materiais permanentes novos”, conclui.