quarta-feira, outubro 30, 2024
Cidades

Conselho Ambiental é empossado em Fabriciano

FABRICIANO – A Prefeitura de Coronel Fabriciano, por meio da Secretaria de Governança Urbana, Planejamento e Meio Ambiente, realizou na noite dessa terça-feira, 30, a posse dos membros do Conselho Municipal Deliberativo de Meio Ambiente (CODEMA). O conselho foi reestruturado e reativado em 2017, e tem o objetivo de zelar pela preservação ambiental e proteção da ecologia do município.

De acordo com a Prefeitura, os 16 conselheiros foram eleitos durante a 4° Conferência Municipal de Meio Ambiente, que ocorreu no final de 2017, e são representantes da sociedade civil e pública, entidades de classes, clubes de serviços, administração municipal entre outros.Segundo o Secretário de Governança Urbana, Planejamento e Meio Ambiente, Douglas Prado, eles têm a missão de deliberar sobre ações do meio ambiente no município. “A proposta é criar uma cidade totalmente sustentável. Aliar o desenvolvimento econômico, crescimento e não descuidar da preservação para beneficiar a todos”, disse.

O Conselheiro Claudio Pereira falou da responsabilidade que irá assumir. “A administração está empenhada nas questões ambientais. Vamos participar ativamente do conselho ajudando a promover o desenvolvimento do município com consciência ecológica”, disse.

O presidente da Câmara dos Vereadores, Luciano Lugão, que já foi membro do Codema, também participou da cerimônia de posse. “Os temas importantes da cidade são tratados aqui, como liberação de projetos. Que eles desenvolvam um trabalho digno, pensando acima de tudo, no desenvolvimento”, disse. Lugão ainda registrou a presença dos colegas vereadores Adriano Martins e Beto Cavaleiro.

Segundo o presidente do CODEMA, Ivan César, na próxima semana, acontecerá uma reunião onde serão apresentadas as intervenções da Avenida Maanaim, em especial a construção da Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h. “Nosso papel é muito importante. Além da missão de deliberar a terraplanagem na Avenida, precisamos também avaliar as exigências de supressões de árvores e licenciamentos ambientais. Os conselheiros então vão votar e solicitar medidas, conforme os danos causados no meio ambiente”, conclui.

 

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